terça-feira, 11 de setembro de 2012

Justificativa e Maquete Volumétrica (Victoria e Valesca)


         

            A escolha do terreno deu-se a partir da paisagem em seu entorno e em seu formato. De frente para a lagoa, viu-se nessa característica uma oportunidade de envolver o edifício em um ambiente diferenciado e com vista privilegiada, agradando aos visitantes. Obviamente, foi pensando também numa revitalização da lagoa, para que esta esteja apta a fazer parte da arquitetura proposta. O formato do terreno cedeu a possibilidade de unir-se a curva de uma das partes do edifício, formando uma grande área de convivência externa que ao mesmo tempo fará parte da edificação.
            Para compor o grande vão abaixo do formato curvo do edifício, serão inseridos pilares com dimensões de raios diferentes, para que esteticamente e psicologicamente esta área torne-se agradável aos olhos. Neste mesmo arco, funcionará toda a parte administrativa do edifício, ressaltando também a existência da área para a carga e descarga que se encontrará em um bloco que encontra o térreo. Haverá também um grande pátio verde para uso comum na parte superior deste arco.
            Unindo-se ao arco, possuímos o prédio social em formato cilíndrico, onde habitará toda a área de exposição, auditório e recepção. Neste prédio os pavimentos possuem plantas organizadas radialmente com um grande vão vertical central, onde será inserido um elemento responsável pela iluminação zenital do vão, iluminando naturalmente todo o prédio.
         Com característica orgânica, o principal objetivo do projeto é unir a paisagem natural com a construída, dando várias oportunidades visuais aos visitantes.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Museu de Arte Contemporânea da Unifor

Situação do terreno no Campus da Unifor.

A imagem acima mostra como está a situação do terreno no Campus da Universidade de Fortaleza. Escolhemos este terreno pois, além de ser uma área já impermeabilizada (área de estacionamento), é extremamente bem localizada, estando próximo a importantes pontos culturais do campus da Unifor, como a Biblioteca, a Livraria, o Centro de Convivência e o Ginásio, e ainda, bem próximo a jardins e praças, tornando o visual de dentro do museu bem amplo e verde. Temos ainda a proximidade do novo Centro de Eventos do Ceará, possibilitando que turistas sejam atraídos pelo potencial cultural que essa área irá se tornar. Por fim, temos um fácil acesso, tanto para visitantes da própria universidade quanto para visitantes externos.

Como estão situadas as soluções da implantação. 

O museu foi pensado, até agora, para ser um museu que provoque a interação entre os espaços em todos os níveis. Com esse objetivo, unimos os acessos e pretendemos fazer um vão de integração entre a entrada principal do Museu (acesso externo) com a entrada interna que dá para Universidade. Com isso, quem está do outro lado pode visitar a universidade com mais facilidade e vice versa, causando maior interação entre essas áreas. Pensamos ainda em uma grande área externa logo na entrada do Museu, um grande recuo que irá proporcionar maior visibilidade da volumetria do edifício e contribuir para o aumento de áreas verdes no Campus.


Acesso Principal.

Imaginamos também, que o próprio edifício também poderia ser aproveitado para integrar os ambientes. A partir desse pensamento, imaginamos um teto jardim em um nível e em um nível superior, um grande espaço livre para contemplação. Deste último, a universidade poderia ser observada em sua totalidade, bem como o teto jardim. 

Por fim, traçamos a volumetria do edifício com linhas retas para não divergir totalmente das linhas retas do edifícios já existentes na Universidade, mas o posicionamos de maneira que não fosse monótono (nenhuma fachada se encontra paralela com as linhas limites do terreno), e assim podemos aproveitar suas laterais com  jardins que se unam a grande praça localizada na entrada principal do edifício.

Acesso a partir da Unifor e Teto Jardim


Morganna Batista e Karolyne Moreira.

Museu RAIMUNDO CELA

PLANTA BAIXA
 
FACHADA NORTE

FACHADA NORDESTE

FACHADA SUL
 
 
 
O MUSEU RAIMUNDO CELA TEM CONSTANTES MUDANÇAS DE FORMA FAZENDO COM QUE CADA FACHADA GERE UM EFEITO DIFERENTE, FAZENDO COM QUE O OBSERVADOR TENHA UMA SURPRESA EM CADA FACHADA.
 
A ENTRADA  PRINCIPAL SERÁ PELA FACHADA NORTE, QUE ESTÁ PROXIMA A AVENIDA PAISAGÍSTICA E PARA ENTRAR NO MUSEU AS PESSOAS IRÃO PASSAR POR UM PILOTIS QUE GERA UMA GRANDE PRAÇA PARA UNIR O INTERIOR E O EXTERIOR DA EDIFICAÇÃO.
 
A ENTRADA DE SERVIÇOS  SERÁ PELA FACHADA NORDESTE QUE, QUE FICA AO LADO DE UMA PAREDE "VIVA" COM PLANTAS QUE DESCEM DO TETO E VÃO SEGUINDO A PAREDE ATÉ O CHÃO.
 
A FACHADA SUL É OUTRO ACESSO SOCIAL QUE IRÁ SER DESTINADO A QUEM VEM DA UNIFOR, E CONTA COM UM GRANDE BALANÇO SEQUENCIADO PELO PILOTIS.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Museu de arte UNIFOR. Alunos: Daphny e Thiago.

  
A volumetria da edificação foi projetada a partir da horizontalidade do terreno proposto e da sua proximidade da lagoa localizada ao Norte.

Vista superior da Maquete Volumétrica. Esc.: 1/500.


Na imagem seguinte, está localizada a fachada principal. Para facilitar a integração do museu com o exterior, propõe-se uma passagem por toda a extensão do setor social e cria uma conexão do acesso principal (leste) e o estacionamento (leste) com o jardim principal (oeste).

Vista Oeste, Fachada Principal.
 


Na próxima imagem, destaca-se o local reservado para o projeto do jardim principal em frente à lagoa. Encontra-se ao fundo um acesso alternativo a parte superior da edificação que terão teto verde. Parte da rampa será elevada para servir de abrigo aos visitantes.

Vista Norte, Jardim principal.
  

Na fachada seguinte (sul), encontra-se o acesso de serviços e estacionamentos privativos e para visitantes. Destaca-se os setores de serviço e administração.

 Vista Sul, Fachada serviço e administração.



Na fachada leste, encontra-se o acesso alternativo para visitantes. A proposta foi de criar uma conexão do jardim principal com a parte superior do museu.

Vista Leste, Caminho com teto verde e jardim.

Museu de Arte Contemporânea UNIFOR

ESCOLHA DO SÍTIO



Com o intuito de tornar o museu um símbolo para a universidade e um marco visual na paisagem, fora decidido que o museu fosse locado onde hoje são os Blocos “A”,”B” e “E”. Dada sua posição estratégica perante um dos vetores de crescimento mais importantes da cidade (Av. Washington Soares), o complexo do museu contará com uma área de aproximadamente 5.000 m², onde também serão incorporadas atividades que hoje ali funcionam (Auditórios, Pós-Graduação).
A escolha do sítio também foi orientada visando facilitar o acesso ao museu. Sendo este um equipamento ao qual não temos a cultura de visitar, era necessário coloca-lo onde todos pudessem vivencia-lo no seu cotidiano. Desta forma, a criação de um acesso ao campus pelo museu ajudará também o acessível daquelas pessoas usam o transporte público como meio de se locomover na cidade. Já as pessoas que se utilizam veículo particular, poderão usufruir de dois estacionamentos, como podemos ver no mapa abaixo. 
Outro fator que contribuiu para a escolha do sítio é que o museu irá se localizar em um dos extremos do terreno campus. Este fator irá facilitar o isolamento do campus quando este não estiver em atividade, isto é, nos fins de semana o museu poderá funcionar normalmente podendo o restante do campus ser isolado, evitando qualquer sinistro e diminuindo a área de cobertura da segurança. 
Desta forma a demolição do conjunto existente se justifica, podendo este ser considerado como um investimento a longo prazo, tendo em vista a valorização da cultura, do conhecimento e das artes, assim como tornando a universidade um patrocinador desta ação que terá como símbolo não só um museu mas um complexo de cultural.

PARTIDO ARQUITETÔNICO


REDE


MAQUETE VOLUMÉTRICA

SITUAÇÃO

FACHADA FRONTAL

 VISTA 01

 VISTA 02



Layout do setor de serviço de um Museu






Karolyne Moreira e Morganna Batista

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Ideia inicial - Museu de Arte Contemporânea


Nossa ideia surgiu a partir de um projeto já existente, chamada Casa do Vôo dos Pássaros, do arquiteto português Bernardo Rodrigues, localizada na Ilha de São Miguel, nos Açoures. 

 Fig. 01: Vista frontal da Casa do Voo dos Pássaros.
                    
Fig. 02: Perspectiva da Casa do Voo dos Pássaros.

Tal projeto nos chamou atenção por ter uma arquitetura moderna e inusitada, por isso se enquadrou no que desejávamos, visto que o museu será de arte contemporânea.

Fig. 03: Primeiros estudos da volumetria.

Fig. 04: Primeiros estudos da volumetria.

Fig. 05: Vista frontal da volumetria do museu.

Fig. 06: Perspectiva da volumetria do museu.

 Fig. 07: Perspectiva da volumetria do museu.


Fig. 08: Vista aérea da volumetria do museu.

Utilizamos volumes simples, com estrutura em balaço e bastante permeável, permitindo a livre circulação de pessoas pelas várias áreas do museu. Além disso, os visitantes terão acesso ao museu através de várias entradas, estando acessível aos mais diferentes tipos de publico, sejam alunos e funcionários da Unifor ou visitantes em geral.
Visando um projeto climaticamente confortável, utilizamos volumes sobrepostos e com varias aberturas, além de um “paredão” posicionado do lado oeste do edifício, que protegerá a área de serviço dos raios solares mais intensos. O museu contará ainda com dois subsolos de estacionamento, buscando diminuir a área impermeável e poupar áreas de potencial.  





Lay-out das áreas sociais de um museu




LAYOUTS DA ÁREA SOCIAL













Primeiras idéias...